Que paixão
desenfreada e tentadora.
Onde tudo se
permite ao odor inebriante.
Seduz meu
pudor na cobiça dos meus ais.
Combato esse
homem faminto em prazer.
Eu me
entrego nessa cama fofa e úmida.
Tu despertas
meu dormir e abafas meu falar.
Arrepia
nossos corpos e furtiva nossa alma.
Entorpece
alquimia ao prazer de se entregar.
Um duelo sem
derrotas, impulso racional.
Lábios
molhados ousando carícias nossas.
Toques
macios aos deleites dourados.
Cativa-me
por inteira nesse dote dama.
Purifica meu
corpo e alicia meu pecado.
Bebemos
sedentos segredos selvagens.
Silvia
Dunley 18.09.2012
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