Pisando
mansinho, ela arrebata aplausos.
Trazendo
finos perfumes colorindo pisar.
Semeando
paixões nos jardins corações.
Pintando
sedução com flores tão belas.
Roubando
olhares de machos e fêmeas.
Criando
poesias aos súditos amantes.
Vestida em
sedas tal quais violetas.
Nascidas nas
pedras chorando amor.
Tão nobre
dama nos clama por mimos.
Seus sinos
badalam novos amores.
A relva
acalenta casais primaveras.
O mundo se
deixa aos marcantes toques.
Vivemos
momentos como damas da noite.
Aliciamos
pecados aos espinhos da alma.
Silvia
Dunley 20.09.2012
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