Me confina no seu mundo anjo,
Me chama de “meu amor ",
Desafina esse corpo leve e solto,
Mas alinha sua meiguice de um lobo.
Páreo duro esse hobe de querer-te,
Lado a lado margeando meus instintos,
Que tortura fascinante invadindo pensamentos,
Perco o ar, ganho trancos e te ganho por inteiro.
Tempestades delirantes que não pedem calmarias,
Tremulantes desejos que excitam esses anjos,
Com ação e adrenalina nós ganhamos o Olimpo.
Repousamos na suave umidade animal,
É com arte que esse lobo me cativa mulher,
É sem tempo que te tenho nos prazeres que são seus.
Silvia Dunley. 06.03.2012
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