Bate o martelo e meu peito tem seu preço
Cruzo meus braços a espera do meu dono
Finjo não saber que essa trama me alucina
Crio áureos momentos para essa conjunção
Sob os lençóis descobrimos nossa sede de amar
Agitam-se corpos suados ao repouso no leito
Ficamos minutos inertes que logo se estende por horas
Encontramos o que buscamos aos desejos de amar
Cavalgando, essa amazona faz galopes atrevidos
Saciando minha fome, eu aguço tua gula
Vamos em poucos minutos ao mundos dos prazeres
Que se estendam noite e dia. Que se façam diferentes
Que me tenhas sem ter pressa. Que esse brilho ilumine
Que esses corpos copulados perpetuem ao infinito
Silvia Dunley 22.03.2012
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