Ainda dou-te um gole de beijos.
Um montão de amasso regaço.
Te embalo nesse canto sabiá.
Me enrosco nesse corpo pontilhado.
Azucrino seus vícios aos meus.
Alimento seus gestos famintos.
Atiço a sede de amar.
Abocanho sem perda de tempo.
Vamos dos urros aos sussurros.
Despimos minutos em horas.
Chegamos aos toques finais.
Cedemos todos encantos. Que jeito ?
Camuflei meus acasos. Pertinaz.
Fez-se belo e soberano ao nascer de um novo sol.
Silvia Dunley 24.01.2012
Oi guria escrevendo cada vez melhor parabens, beijão !!!!
ResponderExcluirBonito poema...
ResponderExcluirUm abraço,
Ana Claudia
Muito obrigada amigos! O apoio de vocês traz luz e sabedoria para continuar escrevendo!
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