O que o corpo faz, a alma perdoa.
Prazer em te ver. Sem pressa, sem hora.
Habito esse peito pertinho de mim.
Ocupo teus sonhos num ritmo voraz.
Absolvo tuas falhas roubando essa festa.
Acomodo tuas mãos num canto qualquer.
Mato essa sede que sentes de mim.
Quisera ganhar teus fartos afagos,
Roubar tuas manhas com jeito garota,
Colher teus deleites amantes.
Somarmos dois corpos pungentes ao dar.
Vivermos momentos moleques em nós.
Cruzar nossas almas aos intensos afins.
Silvia Dunley 29.01.2012
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