Horas ficamos iluminando essa trama.
Fagueira, travessa e com ar de ingênua,
Vou te apimentando e você bate palmas.
Lambuzando esse moço com o gosto chocolate.
Feiticeira e astuta que desperta esse “velho moço meu”.
Que lhe rouba em seu peito os grisalhos desatinos.
Ferramenta alegrias e presenteia a caixa preta.
Que lhe rouba gargalhadas e camufla suas dores.
Que te cega o passado e lhe faz um homem novo.
Azucrina suas perdas e cobiça te caçar.
Que te vira do avesso e revira teu pensar.
Alimenta essa moça com vontades femininas.
Que me pega aos pouquinhos e me deixa “ser domada”.
Que ficamos tão juntinhos dedilhando nossos gozos.
Silvia Dunley 31.12.2011
Oi linda me desculpe pela demora é que muita das vezes nos falta tempo para fazer-mos aquilo que gostariamos...Sendo assim tirei um tempinho para me dedicar a escrever este comentario no qual expressa meu carinho por voce e pelas palavras as quais expressam por meio de tua sabedoria...Aqual me faz prostar de diante de sua linda ireverencia minha pequena poeta....Um beijo carinhoso em teu coração de http://www.uanderesuascronicas.blogspot.com
ResponderExcluirMuito obrigada, amigo poeta, pelo carinho! Estou seguindo seu blog com grande prazer! Bjs
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