Sentir sua pele macia tatuada com meu nome,
Tocar sua boca carnuda com dedos bem afinados,
Roçar meu corpo ao seu, fazendo a cama macia.
Gritar seu nome sem medo e ouvi-lo no Everest,
Reter as línguas felinas com fome de críticas vãs,
Abrir seus úmidos olhos e sentir seu corpo tão quente!
Criar travessos desejos, te lambuzando um bocado!
Menino fagueiro, faceiro, levado da breca,
Me tens sem pudor , me fazes mulher,
Me adote, me tenhas do jeito do avesso.
Desperto nesse velho moço, a vontade de amar,
Liberto suas magias que me levam ao prazer,
Aprisiono esse corpo suado entre minhas entranhas suas.
Tocar sua boca carnuda com dedos bem afinados,
Roçar meu corpo ao seu, fazendo a cama macia.
Gritar seu nome sem medo e ouvi-lo no Everest,
Reter as línguas felinas com fome de críticas vãs,
Abrir seus úmidos olhos e sentir seu corpo tão quente!
Criar travessos desejos, te lambuzando um bocado!
Menino fagueiro, faceiro, levado da breca,
Me tens sem pudor , me fazes mulher,
Me adote, me tenhas do jeito do avesso.
Desperto nesse velho moço, a vontade de amar,
Liberto suas magias que me levam ao prazer,
Aprisiono esse corpo suado entre minhas entranhas suas.
Silvia Dunley 20.12.2011
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