Desci as escadas, mas também cheguei ao sótão,
Colhi belas rosas sem receio de perder tanto medo,
Busquei-te no fundo mais fundo de um poço sem água,
Bebi minha sede num vôo condor com pompa rapina.
Criei meus castelos no meu íntimo pensar,
Não havia janelas nem tão pouco, masmorras,
Asas nasceram e fiz-me liberta de tantos ‘monstrinhos’.
Da fúria do mar e dos ventos odiosos,
Do meigo beija-flor ao temido leopardo,
Fiz-me tão forte que criei asas e voei ao Senhor.
Trilhei passadas gastas onde só havia espinhos,
A vida fez-me refém dos meus próprios momentos,
Aos poucos fui atirando o véu ao vento arfante.
Enxerguei no escuro grandes monstros famintos,A vida fez-me refém dos meus próprios momentos,
Aos poucos fui atirando o véu ao vento arfante.
Colhi belas rosas sem receio de perder tanto medo,
Busquei-te no fundo mais fundo de um poço sem água,
Bebi minha sede num vôo condor com pompa rapina.
Criei meus castelos no meu íntimo pensar,
Não havia janelas nem tão pouco, masmorras,
Asas nasceram e fiz-me liberta de tantos ‘monstrinhos’.
Da fúria do mar e dos ventos odiosos,
Do meigo beija-flor ao temido leopardo,
Fiz-me tão forte que criei asas e voei ao Senhor.
Silvia Dunley 21.12.2011
Tive conhecimento do seu blogue através do
ResponderExcluirFacebook.Minha página é Marques Irene.
Se quiser visitar um dos meus tinha muito
gosto.
http://intemporal-pippas.blogspot.com
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Um Feliz e Santo Natal.
Irene
Estou seguindo! bjs
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