Cessar teu calar com serenos afagos.
Tocar tua face com úmidos lábios.
Roçar-me sem pressa nos braços amassos.
Cruzar minhas mãos em hábeis carinhos.
Sentir teu odor nas vestes que visto.
Fazer contra-mão ,neste homem turrão.
Correr em tuas veias, a espera do resto.
Viver sem pressa neste apego chamego.
Furtados prazeres com nossas conquistas.
Mágicos momentos vividos e despidos.
Jurados em corpos, volúpias carnais.
Criamos segredos contidos no êxtase.
Violamos as regras no luxo selvagem.
Bebemos sedentos os deleites finais.
Silvia Dunley 03.05.2011
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