Sentir sua pela no toque das mãos.
Contornar úmidos lábios na ponta dos dedos.
Beijar-te sem pressa, sem conta do tempo.
Roçar-me em seu peito, enlaçar-me em seus pelos.
Ah ! Moço. Quantas mazelas farias, quantas !
Entorpecida ao perfume, meus “ais” eram . . . “uis”.
Seguia seu olhar ocultando a timidez,
Todinha abraçada certamente me continha.
Sentados na rede e aos poucos reclinados.
Balançam desejos que exalam os poros.
Pecados, jamais. Dane-se o mundo ! ! !
Vem bem devagarzinho e sinta-me sem temor.
Envolvo-me em seda, ceda essa sede . . .
Esses corpos atraídos, totalmente desejados se fundem num só.
Silvia Dunley 20.01.2011
Imensamente lindo...Uma declaração de amor, marcada de ousadia. Bravo Poetisa!
ResponderExcluirReceba aqui os meus aplausos de pé.Bis!Bis!Bis!
Boa noite minha muito querida amiga!:D Obrigado pelo convite e por esta gratificante experiência de embriagar minha alma neste mundo encantador! Parabens por estes dois lindos sonetos, em expecial por "Que tal uma fusão?" A partir de hoje virei ler seus poemas aqui, pois aqui é melhor para apreciar tudo que você escreve, de forma mais concentrada! Mais uma vez parabens por este lindo espaço e pelos escritos mais lindos ainda! Grande beijo;)
ResponderExcluirObrigada poetas, pelo imenso carinho! Agradeço muito
ResponderExcluirEstejam sempre à vontade!
Bjs carinhosos.
É....... este perfume de cio é um balsamo parabens guria !!!!
ResponderExcluirMuito obrigada, anjo! Bjs carinhosos, mestre poeta!
ResponderExcluir