Tatuei o seu nome, oportuno e decoroso,
Tão briosa e versátil, faz a pele pegar fogo!
Alicio os desejos, apoiados na vontade.
Encontrei todos os sentidos neste amor destemperado.
Disfarcei meu Bom Humor, tornei-me impertinente,
Meninice ou cretinice, eu mirei o alvo certo.
Extasiada na incerteza, procurei dar xeque-mate,
Uma jogada crucial que me fez virar o jogo.
A procura do indulto, protelei-me no desejo;
Ultimato eu já me dei, desafio meus limites,
Aturdio sem temor; decisão de alto risco.
O apetite é voraz, por inteira consumida,
Mas você sempre se esconde, bate sempre em retirada...
Alimente essa moça. Essa fome você tem... e como tem !
Silvia Dunley. 16.11.2010.
seu blog é muito bonito e seus trabalhos s~so ótimos, um beijo grande.
ResponderExcluirMuito obrigada, amigo poeta!
ResponderExcluirBjs grandes
Silvia como sempre muito brilhante seu trabalho e seu blog e 10 beijos no teu coração minha muito querida amiga e minha poetiza preferida !!!
ResponderExcluirBelo soneto,parabéns!!!
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