Trigueiro na cor e maroto ao
falar
Seu passo malandro me chama de fato
Em gestos sedosos me rouba olhar
Te vejo de um jeito boêmio de ser
Histórias trazidas dos bares da vida
Cervejas e tragos em goles de sede
Saudades borbulham em gotas geladas
Mulheres e jogos vencendo o azar
Trigueiro menino com mais de sessenta
Que encanta e arrisca no meio à viola
Feitiça as damas e corteja as puras
Que traça poesia do peito e da pauta
Simula tristeza ao abrigo biscate
Que leva minha alma aos Arcos da Lapa
Silvia Dunley 25.03.2012
Seu passo malandro me chama de fato
Em gestos sedosos me rouba olhar
Te vejo de um jeito boêmio de ser
Histórias trazidas dos bares da vida
Cervejas e tragos em goles de sede
Saudades borbulham em gotas geladas
Mulheres e jogos vencendo o azar
Trigueiro menino com mais de sessenta
Que encanta e arrisca no meio à viola
Feitiça as damas e corteja as puras
Que traça poesia do peito e da pauta
Simula tristeza ao abrigo biscate
Que leva minha alma aos Arcos da Lapa
Silvia Dunley 25.03.2012
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