Retorna esse moço bastante sofrido,
Ocultando na face mágoas passadas.
Sorrio pra ele e nada pergunto,
Toco sua barba, já bem mais branquinha!
Caminho suas rugas que o fazem mais velho,
Procuro esse homem ainda menino.
Mato a saudade que vive em nós,
Mato vontades que sopram esses ventos.
Por que tantas vindas ao meu porto-mulher?
Lá fora se vê perdido em seu rumo,
Se rende, se vende, se joga pra mim.
Momentos só nossos, nos fazem arfar.
Rende-se a mim de um jeito criança,
Faço esse homem dosar esse corpo.
Silvia Dunley 03.07.2011
Ocultando na face mágoas passadas.
Sorrio pra ele e nada pergunto,
Toco sua barba, já bem mais branquinha!
Caminho suas rugas que o fazem mais velho,
Procuro esse homem ainda menino.
Mato a saudade que vive em nós,
Mato vontades que sopram esses ventos.
Por que tantas vindas ao meu porto-mulher?
Lá fora se vê perdido em seu rumo,
Se rende, se vende, se joga pra mim.
Momentos só nossos, nos fazem arfar.
Rende-se a mim de um jeito criança,
Faço esse homem dosar esse corpo.
Silvia Dunley 03.07.2011
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